Apesar do Acordo Coletivo, assinado pelo próprio prefeito e transformado em Lei, o secretário de Saúde continua desrespeitando a palavra dada pela Administração e manda perseguir trabalhadores que aderiram à greve. Transferências de locais e horários de trabalho, proibição da reposição das horas paradas e outras formas veladas de “punição” a quem exerceu o direito constitucional de lutar por melhores condições de salário e trabalho.
O SINDEMA já ingressou com Mandado de Segurança para que a Justiça faça o secretário compreender que ele não está acima da Lei!