Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024
Em menos de 2 meses, 4 grandes atos exigem o fim do governo Bolsonaro

Pela quarta vez em menos de dois meses, as ruas de todo Brasil foram ocupadas pela classe trabalhadora neste sábado (24) em uma grande mobilização pelo fim do governo Bolsonaro e sua política genocida, que já ceifou a vida de mais de meio milhão de brasileiros.

Em Diadema, reunidos pelo comitê Diadema da Frente Brasil Popular, mais uma vez os sindicatos, partidos políticos e movimentos sociais ocuparam as ruas para denunciar os crimes de Bolsonaro durante a pandemia da Covid-19. A manifestação aconteceu em frente ao terminal Diadema do troleibus.

O Sindema esteve nas ruas com o povo em defesa da vacina contra Covid-19 para toda população, do auxílio-emergencial de R$ 600 para todas as famílias que precisam o mais rápido possível até o fim da pandemia e o fim do governo Bolsonaro.

Além do Sindicatos dos Funcionários Públicos de Diadema, estiveram presentes o Movimento de Mulheres de Diadema, APEOESP e dos sindicatos da Construção Civil de Diadema e São Bernardo, Químicos do ABC e Jornalistas de São Paulo.

Para Jandyra Uehara, secretária nacional de Políticas Sociais e Direitos Humanos da Central Única dos Trabalhadores e diretora do Sindema, “não é possível mais a gente conviver com um governo que não tem nenhum apreço pelo povo, um governo que deixa uma pandemia matar quase 600 mil pessoas neste país”.

“Em diversas cidades, estamos fazendo esses atos junto aos sindicatos ao partidos de esquerda, da juventude, movimentos populares porque o Brasil não aguenta mais o governo Bolsonaro. Um governo que não dá um auxílio-emergencial decente. O Brasil está passando por muitas dificuldades, mas nós poderíamos estar muito melhor mesmo com toda essa crise se a gente tivesse um governo que tivesse o mínimo de respeito e de amor pelo povo”, declarou.

E disse que “a grande luta que a gente tem hoje, além da ‘vacina no braço e comida no prato’, é a defesa do serviço público contra os ataques promovidos desde o golpe de 2016 com o governo Temer e agora com Bolsonaro e sua reforma administrativa”. “Nós precisamos derrotar esse governo. Fora, Bolsonaro! Fora, Mourão! E fora toda essa corja que está acabando com a classe trabalhadora em todo Brasil”, concluiu.

Após a manifestação no terminal Diadema do troleibus, os diretores do Sindema foram para a avenida Paulista para participar do terceiro grande ato pelo ‘fora, Bolsonaro’. Na capital, o ato saiu do vão livre do MASP e marchou até a praça Roosevelt.


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